Pesquisar este blog

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O poder restaurador do perdão


O poder restaurador do perdão

Gênesis 50:15, 19-20
        Gênesis 37:4

José é odiado por seus irmãos por ser o filho predileto de Jacó (pais não devem cometer esta falha de preferir um filho a outro. Isto causa ira no coração dos filhos). Ele era odiado também por Jacó ter lhe dado a túnica tão desejada. José tinha 17 anos quando tudo isto aconteceu.
Ele foi caluniado, tentado, odiado, rejeitado, mas perdoou (acredito que não tenha sido fácil, mas como perdão é uma decisão, ele decidiu perdoar e Deus realizou o que Lhe cabia. Realizou a obra restauradora).  José perdoou cada um e libertou-se da amargura liberando perdão a todos que lhe feriram
Antes de nos dar a vitória Deus constrói uma grande arquibancada para que os nossos inimigos nos aplaudam e vejam nossa vitória. Com José foi assim. O milagre torna-se notório para que todos visualizem a grande obra de Deus nas nossas vidas.
José perdoou o pai pelo erro de despertar nos seus irmãos a ira de ser o predileto. Perdoou os irmãos, a mulher de Potifar, o copeiro.
Praticar a arte do perdão é indispensável.
O perdão dá uma grande sensação de liberdade. De alívio.

Perdoar é fingir que nada aconteceu? Perdão não é emoção. É decisão. Não é dizer: eu sinto perdoar e sim: eu decido perdoar. Quando você libera perdão, na verdade você liberta a si mesmo. O perdão é a única maneira de deter o ciclo do ódio. Deus nos perdoa a todo instante!


  • Perdoar é:

  •       Reconhecer que só Jesus tem o poder e direito de julgar, pois julga com justiça.
  •       Desativar o mecanismo de violência, de vingança de dentro de nós.
  •       Reconhecer as próprias imperfeições.
  •       Repetir com os outros aquilo que Deus fez por você e faz a todo momento: perdoar!
  •       Oferecer amor quando não temos motivo para amar. Quando o filho pródigo (filho que esbanjou o dinheiro do pai, que fez tudo errado) voltou, o seu pai o recebeu de braços abertos.
  •       Não impedir e nem travar a misericórdia.

Enfim, perdoar é chegar perto de Deus, é se aproximar de Deus.
A falta de perdão oprime, deprime e dá legitimidade do inimigo agir, dá brechas. A falta de perdão, assim como a culpa, gera amargura e causa doenças psicossomáticas.
O apóstolo Paulo disse:
Eu perdôo para que não seja vencido pelo diabo.
É preciso decidir perdoar para fechar as portas, as brechas.
Não se paga mal com mal, mas oferece o perdão.



Nenhum comentário:

Postar um comentário