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quinta-feira, 10 de março de 2011

“Não oferecerei ao SENHOR meu Deus holocaustos que não me custem nada.”

De volta aos escritos depois de um tempo meio "off"!!!! Senti falta e como! É uma forma de expressar o que Deus fala ao meu coração...embora não consiga fazê-lo na íntegra, pois não teria palavras que pudessem alcançar o que Deus realiza dentro de mim...quando ouço Sua doce e sempre presente voz. Obrigada Jesus pelo Teu cuidado!




2 Sm:18-25.

“Não oferecerei ao SENHOR meu Deus holocaustos que não me custem nada.”

Davi ia edificar um altar na eira de Araúna, que lhe ofertou tudo o que ele precisasse para oferecer um sacrifício ao Senhor. Mas Davi imediatamente quis comprar as terras dizendo: “Não, mas por preço justo to comprarei, porque não oferecerei ao SENHOR meu Deus holocaustos que não me custem nada.”
Tudo o que tenho feito ao Senhor tem me custado algo ou simplesmente uso o meu tempo livre? Minha obra tem sido sacrificial? Quando falo em sacrifício, não me refiro a fazer algo doloroso ou pesado. O fardo do Senhor é leve e sua obra também. Estou falando de excelência e intensidade. Meu nível de intensidade e minha busca por excelência é que determinam se o que faço tem me custado algo ou não.
A única maneira de oferecermos holocaustos verdadeiros ao Senhor é aplicando intensidade. Ao fazer algo para Deus isso tem que custar toda minha alma. Devo aplicar toda minha força e entendimento naquilo que faço, oferecendo ao meu Deus meu culto racional. Faço sacrifício, quando mato a minha carne e dou meu melhor para fazer aquilo que eu mesmo não gostaria de fazer. É passar por cima da minha vontade, do meu conforto, sacrificar meu tempo e descanso. É superar meus limites e fazer tudo com excelência, e, principalmente, amor!

Retirado do Blog:








Esse comentário foi tremendo:

Ligia Marinho disse...
As primícias que devemos entregar, não são apenas nosso dízimo, é também a primícia do nosso tempo... é fácil fazer a obra de Deus com o tempo que "sobra" em nosso dia a dia... qual é o sacrifício implicado nisso? Na verdade, não é obra, é hobby!